Pesquisando
sobre o futebol Feminino encontrei uma reportagem no blog
onzeideal.wordpress.com sobre esta referida modalidade. Este blog trás uma
amostra das 11 maiores jogadoras de futebol de todos os tempos. Tem atleta
conhecida, desconhecida, mais pela curiosidade resolvi postar. Achei interessante, quem sabe uma dessas meninas que trabalho possam aparecer em uma lista mais extensa, como 12, 13, 14, 15....., seria muito legal, boa leitura.
Bente Nordby
Aposentada em 2008,
Bente Nordby foi a maior de todos os tempos numa posição muito criticada do
futebol feminino: o gol. Sua carreira durou duas décadas e envolveu cinco Copas
do Mundo, um recorde de participações compartilhado com outras quatro
jogadoras. Defendeu a seleção da Noruega durante praticamente todo esse tempo,
e participou ativamente das conquistas mais importantes do país. Já em 1991, na
primeira Copa Feminina, estava no elenco Norueguês como reserva de Reidun Seth,
e foi vice-campeã. A titularidade chegaria em 1995, e foi nessa condição que
Nordby brilhou na Copa da Suécia. Sofreu apenas um gol em toda a competição,
que foi amplamente dominada pela Noruega, e conquistou o troféu. No ano
seguinte levou bronze nas Olimpíadas de Atlanta, mas seu principal momento
olímpico foi em Sydney, em 2000, quando venceu o ouro. A jogadora se despediria
da seleção em 2002, mas resolveu voltar atrás e mostrou que ainda tinha lenha
para queimar: chegou à final da Eurocopa de 2005 e destacou-se nas Copas de
2003 e 2007 – nesta última foi nomeada para a seleção do torneio. Ao fim da
carreira, com 34 anos, ainda era a melhor do mundo.
(10) Décimo lugar. Nesta relação BETTINA WIEGMANN, aparece em décimo lugar, conheça um pouco mais sobre está ex atleta.
BETTINA WIEGMANN
A Alemanha é uma das grandes
potências do futebol feminino, e Bettina Wiegmann foi a maior jogadora
germânica no período entre as décadas de 90 e 2000. Até sua aposentadoria, após
a Copa do Mundo de 2003, foi sempre a referência do time. A começar pelas três
Eurocopas conquistadas (1995, 1997 e 2001), sendo que nas duas primeiras marcou
nas finais. Em 97 também decidiu a semifinal contra a Suécia, com um gol a seis
minutos do fim. Na Copa de 1995 a meio-campista faria algo parecido: gol no
último minuto para superar a China na semi e impulsionar as alemãs à sua
primeira decisão mundial. Nas Copas de 1999 e 2003 foi escolhida para a seleção
dos torneios. Uma das únicas jogadoras da história a marcar pelo menos dois
gols em cada uma de quatro diferentes Copas (Mia Hamm é a outra), Wiegmann foi
aos poucos passando o bastão de estrela da companhia para Birgit Prinz, mas
despediu-se elegantemente em 2003, capitaneando a Alemanha em sua primeira
conquista de Copa do Mundo. Também têm no currículo duas Olimpíadas (foi bronze
em 2000). Tem mais de 150 jogos e mais de 50 gols pela seleção, e é a única
mulher no rol de capitães honorários da Nationalelf. No ano passado ocupou como
interina o cargo de técnica da seleção feminina sub-19 da Alemanha, atingindo a
semifinal do Campeonato Europeu da categoria.
(9) Nono lugar. Nesta relação LILY PARR, aparece em nono lugar. Conheça um pouco sobre está ex atleta.
LILY PARR
A única representante da
pré-história do futebol feminino neste rol, Lillian “Lily” Parr foi o grande
nome do Dick, Kerr’s Ladies, time das operárias de uma fábrica de locomotivas
de Preston, na Ingletarra. O time nasceu durante a I Guerra Mundial, quando
cada vez mais mulheres arranjaram empregos na indústria pesada. Na Dick, Kerr
& Co., surgiu uma forte equipe feminina, que, depois de bater os homens da
fábrica em um duelo, começou a chamar atenção e atrair bons públicos para
exibições beneficentes. Parr chegou à fábrica em 1920, quando tinha apenas 14
anos, e, já tendo experiências anteriores com futebol no time feminino de sua
cidade natal, St. Helens, logo se juntou ao Dick, Kerr’s Ladies. Em sua
temporada inicial marcou mais de 40 gols. Conta-se que Parr, que atuava na
ponta, fumava como uma chaminé e possuía um chute mais potente do que o de muitos
homens. Ela estava em campo no primeiro jogo feminino internacional, entre seu
time e um combinado francês, em 1920. Com o Dick, Kerr’s Ladies, Parr enfrentou
as dificuldades impostas por proibições ao futebol feminino na Europa – a
equipe chagou a viajar algumas vezes para os Estados Unidos para jogar contra
homens, já que não havia alternativas domésticas. Mesmo após deixar a empresa
Parr continuou jogando pelo time, e só pendurou as chuteiras por causa da
idade, em 1951. Morreu em 1978 de câncer de mama. Em 2002 foi uma das
homenageadas inaugurais do English Football Hall of Fame – e única mulher. Seu
nome batiza um torneio amistoso anual realizado por entidades LGBT na
Inglaterra.
(8) Oitavo lugar. Nesta relação KRISTINE LILLY, aparece em oitavo lugar. Conheça um pouco mais sobre está ex atelta.
KRISTINE LILLY
Falar em Kristine Lilly é falar
em longevidade no futebol feminino. Para começar, a meia-atacante é,
simplesmente, a pessoa com maior número de partidas internacionais da história
do futebol – masculino ou feminino: são 352 aparições pelos Estados Unidos, que
começaram em 1987, quando ela ainda era uma estudante do ensino médio, e se
estenderam até 2010. Lilly fez parte da geração de ouro da seleção
norte-americana, que venceu as Copas de 1991 e 1999 e as Olimpíadas de 1996. A
maioria de suas colegas daquele grupo deixou os gramados após outro ouro
olímpico, em 2004, mas Lilly escolheu continuar atuando além desse período.
Continuou esbanjando boa forma. Em 2006 ficou em segundo lugar na eleição de
melhor jogadora do mundo, atrás apenas de Marta, e em 2007 tornou-se a primeira
atleta feminina a participar de cinco Copas do Mundo (de lá para cá outras
quatro igualariam o feito), além de atingir a inigualável marca de 30 partidas
em mundiais. No mesmo torneio, na quarta-de-final contra a Inglaterra,
tornou-se também a mais velha jogadora a marcar um gol em Copas – tinha 36
anos. Foi selecionada para o time ideal da competição. Disputaria a Olimpíada
de 2008 se não fosse pelo nascimento de sua filha Sidney no mesmo ano. Logo que
pôde, porém, voltou a jogar, e só à beira dos 40 finalmente entregou os pontos.
É a segunda maior artilheira da história da seleção dos Estados Unidos, com 130
gols.
(7) Sétimo lugar. Nesta relação MICHELLE AKERS, aparece apenas em sétimo lugar. Conheça um pouco mais sobre está ex atleta.
MICHELLE AKERS
Uma das maiores matadoras do
futebol feminino em todos os tempos. Michelle Akers esteve na seleção dos
Estados Unidos desde sua criação, em 1985, foi uma das integrantes do histórico
grupo americano que venceu duas Copas e uma Olimpíada e atingiu marcas
individuais de dar inveja. Uma delas foi à artilharia da primeira Copa do Mundo
feminina. Em 1991, na China, os Estados Unidos confirmaram o favoritismo e levaram
o título, e Akers simplesmente obliterou adversário marcando um total de 10
gols em seis jogos – incluindo cinco de uma só vez contra Taipei nas
quartas-de-final. Foram dela também os dois gols sobre a Noruega na final, que
sacramentaram a conquista. Até hoje sua marca de tentos em uma só edição de
mundial não foi igualada por outra jogadora. Com mais dois em 1999, incluindo
um na semifinal contra o Brasil, Akers chegou a 12 gols, sendo a segunda maior
goleadora de Copas. Também foi importante na conquista olímpica de 1996,
empatando a semifinal contra a Noruega e forçando a prorrogação, que acabou com
vitória americana. É a quarta maior artilheira de seu país, mas tem a segunda
melhor média de gols. Foi eleita por um comitê da FIFA a maior jogadora do século
XX, e incluída por Pelé em sua lista de 2004 de maiores futebolistas vivos –
uma das duas únicas mulheres, ao lado de Mia Hamm. Hoje, aposentada, faz parte
do National Soccer Hall of Fame, dos Estados Unidos.
(6) Sexto lugar. Nesta relação HEGE RIISE, aparece apenas em sexto lugar. Conheça um pouco sobre está ex atelta.
HEGE RIISE
Principal responsável pelo
único título mundial da Noruega até hoje, Hege Riise é também uma das poucas
mulheres a conquistar título de Copa do Mundo, Olimpíada e Eurocopa (junto com
Bente Nordy e Gro Espeseth, todas norueguesas). Sua carreira em clubes também
foi ampla: ganhou títulos nacionais na Noruega, no Japão e nos Estados Unidos.
Riise em seu time nacional em 1990, bem a tempo de participar da Copa feminina
inaugural e ser vice-campeã. Em 1993 levou o título europeu batendo a Itália na
final. Dois anos depois teve sua apoteose na Copa da Suécia. Fez gols em todas
as rodadas da fase de grupos, mais um nas quartas-de-final contra a Dinamarca e
abriu o placar da decisão contra a Alemanha. Acabou como vice artilheira (5
gols) e levou o prêmio de melhor jogadora do mundial. Também se destacou nas
campanhas olímpicas da Noruega: em 1996, na primeira fase, decidiu um jogo
contra a Alemanha e, depois, ficou com o bronze; e o ouro veio em 2000. Riise
deixou a seleção em 2004, após uma campanha abaixo do esperado na Copa do ano
anterior, detendo a marca de 188 jogos pela equipe, o recorde nacional.
Coincidência ou não, depois de sua aposentadoria a Noruega nunca mais foi à
mesma.
(5) Quinto lugar. Nesta relação SUN WEN, aparece apenas em quinto lugar. Conheça um pouco mais sobre está ex atleta.
SUN WEN
A seleção da China foi uma
sensação que tomou de assalto a Copa do Mundo de 1999, nos Estados Unidos. Ela
perdeu o título para as anfitriãs apenas nos pênaltis, e saiu com o melhor
ataque da competição, com 19 gols. O principal é que contava com uma atacante
de pouco mais de 1.60m de altura, mas muita habilidade: Sun Wen. Ela foi a
artilheira do torneio ao lado da brasileira Sissi, com 7 gols (incluindo um hat-trick sobre Gana na fase de
grupos e dois na goleada por 5 a 0 sobre as norueguesas, defensoras do título,
na semifinal), e levou o prêmio de melhor jogadora. Sun foi uma vigorosa
jogadora, com habilidades de finalizadora e armadora, que personificou o
período de sucesso que a equipe chinesa teve enquanto ela jogou. A começar pelo
domínio doméstico: com Sun em campo, a China venceu seis Copas da Ásia, e só
deixou de ganhar o título continental quando a jogadora esteve brevemente
aposentada devido a uma lesão. A atleta participou de quatro campanhas de
Copas, entre 1991 e 2003, e, além da final de 99, chegou à semifinal em 1995.
No ano seguinte veio à prata olímpica. Na decisão em Atlanta, contra os Estados
Unidos, Sun marcou o gol de empate após Shannon MacMillan abrir o placar, mas
Tiffeny Milbrett decidiu no segundo tempo. O talento da chinesa foi reconhecido
em premiações. Ela foi à primeira mulher a ser considerada para o prêmio de
melhor futebolista da Ásia. Nas eleições de melhor do mundo de 2001 e 2002
ficou, respectivamente, em segundo e terceiro. Em votação realizada em 2001
pelo comitê da FIFA, Sun foi aclamada a segunda melhor jogadora de futebol do
século XX. Mais: na votação popular.
(4) Quarto lugar. Nesta relação PIA SUNDHAGE, aparece apenas em quarto lugar. Conheça um pouco mais sobre está ex atleta.
PIA SUNDHAGE
Antes do período de
renascimento proporcionado pelo advento das Copas do Mundo, a partir de 1991, o
futebol feminino vivia em relativa obscuridade. O grande torneio oficial era a
Eurocopa, cuja primeira edição aconteceu em 1984. A Suécia passou com muita
tranquilidade pela fase de grupos e bateu a Itália na semifinal para avançar à
decisão, que seria dois jogos contra a Inglaterra. Aí brilhou Pia Sundhage, a
versátil capitã. Foi dela o gol da vitória no jogo de ida, em Gotemburgo. O
jogo de volta foi vencido pelas inglesas, com gol de Linda Curl, e na decisão
por pênaltis – após prorrogação zerada – deu Suécia outra vez. Coube a Sundhage
dar o chute final e levar para casa a primeira taça europeia de seleções femininas.
Era o ponto alto de uma carreira de seleção sueca que já duravam dez anos. Ela
ainda jogaria com a camisa nacional até 1996, participando, no meio tempo, da
melhor campanha da Suécia em uma Copa do Mundo: o terceiro lugar em 1991, em
que ela marcou três gols, incluindo o que valeu a vitória sobre a China nas
quartas-de-final. Sundhage jogou também a Copa de 1995, em casa, e a Olimpíada
de 1996, que marcou sua despedida da seleção. A jogadora teve também muito
sucesso em campeonatos domésticos: venceu quatro ligas nacionais e duas copas
pelo Jitex e outras duas copas pelo Hammarby. Fez a transição para uma boa
carreira como técnica: depois de passar por vários clubes, hoje comanda os
Estados Unidos, e já tem o ouro olímpico de 2008, seu ano de estreia, no
currículo.
(3) Terceiro lugar. Nesta relação MARTA, aparece apenas em terceiro lugar. Conheça um pouco mais sobre essa atleta.
MARTA
“Pelé de saias” é como a
chamam. Marta é a única brasileira nesta lista é também sua mais jovem
integrante: 26 anos (19/02/1986), e um bom pedaço da carreira ainda à frente. Extremamente
habilidosa e rápida, a atacante chama a atenção por estar em um nível técnico
muito acima de suas contemporâneas, e tem capacidade física suficiente para
encarar o futebol masculino. Ela começou a se destacar bem cedo, em 2004,
quando foi a melhor jogadora do Mundial Sub-20. Rodou por vários clubes,
amealhando títulos: campeonatos nacionais na Suécia, nos Estados Unidos e no
Brasil, Copa Libertadores, Liga dos Campeões… Além de conquistas continentais
com a seleção brasileira: dois Sul-Americanos e dois Jogos Pan-Americanos.
Entre tantas taças não estão (ainda) as mais importantes, de Copa do Mundo e
Olimpíada. Não por falta de esforço. Marta estreou em Copas em 2003 e, apesar
dos três gols, não evitou a eliminação nas quartas-de-final diante da Suécia
(marcou o único gol do Brasil naquele jogo). Em 2007 foi mais além: com sete
tentos (um deles de placa, nos 4-0 sobre os Estados Unidos na semifinal), foi
artilheira e craque da competição, mas o título novamente escapou. O Brasil
voltou a cair nas quartas em 2011, mas ficou uma glória individual para a
camisa 10: com mais quatro gols (sendo dois no jogo da eliminação), alcançou
Birgit Prinz com 14 e divide o posto de maior artilheira das Copas, com a
vantagem de ter jogado em menos edições. Tem também duas pratas olímpicas. É a
maior artilheira da seleção brasileira, com média de mais de um gol por
partida. Mesmo sem as principais conquistas do futebol feminino, Marta
conseguiu a proeza de ser eleita melhor jogadora do mundo por cinco vezes
consecutivas – um recorde em todas as categorias do esporte.
MIA HAMM
A primeira grande craque da era
moderna do futebol feminino, bem como o rosto do esporte por muitos anos. Mia
Hamm foi à estrela da seleção americana que dominou os anos 90 e sua imagem
serviu de estímulo ao futebol feminino, principalmente em seu país. Até hoje é
assim: a atual liga nacional, Women’s Professional Soccer (WPS), usa sua
silhueta na logomarca. O mundo conhecia seu nome, e, graças a isso, ouvia falar
de mulheres jogando futebol. Hamm ainda era universitária quando venceu a Copa
do Mundo de 1991 com a seleção dos Estados Unidos, e, com 19 anos, passou a ser
a mais jovem americana a vencer um campeonato mundial em qualquer esporte. Era
apenas o começo. Venceria também a Olimpíada de 1996 e a Copa do Mundo de 1999,
em casa, diante de inacreditáveis 90.000 pessoas no Rose Bowl de Pasadena. A
década encerrou-se com chave de ouro para Hamm com dois troféus de melhor
jogadora do mundo nos dois primeiros anos da premiação, 2001 e 2002. Ainda
jogaria a Copa de 2003, e alcançaria a marca de dois gols em cada um dos quatro
mundiais que disputou. Sua despedida da seleção, depois do segundo ouro
olímpico, em 2004, em companhia de algumas de suas históricas colegas, como
Julie Foudy e Joy Fawcett, envolveu uma turnê de jogos amistosos, que serviram
para Hamm consolidar-se como maior artilheira dos Estados Unidos (158 gols) e
segunda jogadora com mais partidas (275). Mencionei que ela nasceu com um
problema nos pés? Pois é.
(1) Número um. Nesta relação BIRGIT PRINZ, aparece no topo da lista. Conheça a atleta.
BIRGIT PRINZ
Dona de uma sala de troféus
invejável, Birgit Prinz não só é uma vencedora, como também uma líder e uma
sensacional jogadora. Venceu três vezes o prêmio de melhor do mundo, entre 2003
e 2005, e nunca deixou de estar cotada. Testemunho da notabilidade de Prinz é o
fato de que, em 2003, ela recebeu uma proposta do Perugia para integrar-se o
elenco masculino. Pode ter sido apenas um golpe publicitário – foi o que ela
temeu, e recusou a oferta -, mas para atrair até mesmo esse tipo de interesse é
preciso ser mais do que qualquer. E a alemã foi mais, muito mais. Em clubes,
venceu oito vezes a Bundesliga feminina e dez vezes a copa nacional da Alemanha
(jogando por dois times diferentes de Frankfurt), além de ter conquistado um
título nos Estados Unidos (com a Carolina Courage). Venceu também a Liga dos
Campeões feminina por três ocasiões. Estreou na seleção alemã em 1994, aos 16
anos, e já no ano seguinte estava causando impacto: marcou, na decisão da
Eurocopa, o gol que consolidou a virada sobre a Suécia. Na edição seguinte do
torneio deixou sua marca novamente na final. Aliás, desde que Prinz chegou ao
time nacional a Alemanha nunca mais deixou de vencer a Eurocopa. História
parecida em Copas do Mundo: em seu primeiro torneio como protagonista (2003)
ela foi artilheira (7 gols), melhor jogadora e conduziu a equipe ao primeiro
título. Repetiu a dose em 2007, como capitã, fazendo da Alemanha primeira
bicampeã mundial consecutiva. Uma especialidade de Prinz em Copas é fuzilar o
Brasil: marcou em todos os três confrontos, incluindo a final de 2007. Em seus
cinco torneios a atleta tem 14 gols, recorde que divide com Marta, e 25
partidas, a segunda maior marca do futebol feminino. Prinz nunca chegou ao ouro
olímpico (tem três bronzes seguidos), mas também foi asa negra do Brasil várias
vezes nessa competição: quatro gols nos três encontros, incluindo a decisão do
terceiro lugar em 2000. Vitoriosa, craque, decisiva. Prinz é a maior jogadora
do futebol feminino em todos os tempos.
Abraços
Fonte: www.onzeideal.wordpress.com
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